oi 💌 antes de avançar carta adentro, saiba do embate: as linhas de hoje foram escritas pela amanda antissocial e corrigidas pela amanda razoável - esta, coitada, clama por voz rsrs
Linda, linda, linda! A cartinha abrindo mais um pedacinho de Amanda real pra gente ver (e ter vontade de voar pra SP pra abraçar). Morro de orgulho das tuas reinvenções. Te amo 💜
P.S.: cheguei antes do Gustavo e fiquei até preocupada! 😅
oi, Larissa! é exatamente essa contradição que sinto. é difícil lidar com ela, mas aos pouquinhos vamos ensinando nossos corpos a estar no mundo de novo. obrigada pelo teu comentário. 💜
Todas as cartas me comovem de uma maneira ou de outra. Mas a de hoje… ah, a de hoje! Parece que meu antigo terapeuta (saudades) estava falando comigo! Veio no dia seguinte a ter ouvido uma amiga dizer “eu sei que quando tu se fecha, é melhor esperar e não forçar a porta”. Obrigada por ser tão transparente que faz transparecer quem te lê, prima. Te amo!
nossa, teu comentário me encheu o coração. não sabes como é bom saber que nos conectamos através dessa carta, prima, apesar de tantos outras conexões que nunca nos deixam distantes [mesmo que longe]. estamos juntas nos casulos que nos aquecem, e também nas quebras de conchas que nos libertam. te amo 💜
Ah, amei! E sim, o ostracismo pós pandemia é real. Para uma introvertida que vos fala por meio de linhas (sim, introvertida, embora muitos não acreditem rs) estar sozinha é tentador, pois embora goste de estar com poucos e bons, o real silêncio que só a nossa solitude nos proporciona ainda é mais tentador em um mundo de ponta cabeça. Mas fico feliz que a Amanda razoável tenha feito novas amizades e apreciado o abotoar abraços daquelas adormecidas.
Amanda, e quem abriu a concha e achou que foi parar em outro oceano? Eu estou mais para uma sociável não achando graça em nada, em ninguém, com vontade de mudar de planeta. Obrigada pelas palavras que nos fazem refletir sobre a vida que estamos vivendo.
Linda, linda, linda! A cartinha abrindo mais um pedacinho de Amanda real pra gente ver (e ter vontade de voar pra SP pra abraçar). Morro de orgulho das tuas reinvenções. Te amo 💜
P.S.: cheguei antes do Gustavo e fiquei até preocupada! 😅
a amanda real que tu conhece tão bem... obrigada por estar [também aqui] comigo. te amo 💜
Conviver com pessoas tb me causa ansiedade. Mas ontem mesmo saí com amigos e não senti o tempo passar.
oi, Larissa! é exatamente essa contradição que sinto. é difícil lidar com ela, mas aos pouquinhos vamos ensinando nossos corpos a estar no mundo de novo. obrigada pelo teu comentário. 💜
Todas as cartas me comovem de uma maneira ou de outra. Mas a de hoje… ah, a de hoje! Parece que meu antigo terapeuta (saudades) estava falando comigo! Veio no dia seguinte a ter ouvido uma amiga dizer “eu sei que quando tu se fecha, é melhor esperar e não forçar a porta”. Obrigada por ser tão transparente que faz transparecer quem te lê, prima. Te amo!
nossa, teu comentário me encheu o coração. não sabes como é bom saber que nos conectamos através dessa carta, prima, apesar de tantos outras conexões que nunca nos deixam distantes [mesmo que longe]. estamos juntas nos casulos que nos aquecem, e também nas quebras de conchas que nos libertam. te amo 💜
amo te ler. amo o jeito que tuas palavras se misturam e se encaixam pra dar forma a sentimentos tão humanos e tão bonitos.
“as relações que nos alimentam têm diferentes densidades: é preciso preencher cada copo com sua sede.“
só tu poderias dizer isso desse jeito, com essas palavras. tu enxerga nelas coisas que mais ninguém vê. te amo.
lindo... amo o jeito que tu me lês. com o coração derramado, com uma generosidade em me enxergar na linha. te amo 💜
Ah, amei! E sim, o ostracismo pós pandemia é real. Para uma introvertida que vos fala por meio de linhas (sim, introvertida, embora muitos não acreditem rs) estar sozinha é tentador, pois embora goste de estar com poucos e bons, o real silêncio que só a nossa solitude nos proporciona ainda é mais tentador em um mundo de ponta cabeça. Mas fico feliz que a Amanda razoável tenha feito novas amizades e apreciado o abotoar abraços daquelas adormecidas.
Amanda, e quem abriu a concha e achou que foi parar em outro oceano? Eu estou mais para uma sociável não achando graça em nada, em ninguém, com vontade de mudar de planeta. Obrigada pelas palavras que nos fazem refletir sobre a vida que estamos vivendo.